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Clínicas de abortos nos EUA ocultam casos de complicações pós-aborto

28/06/2017 - Atualizado em 23/06/2023
em Aborto, Biopolitica
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Desde 1979 o estado de Missuori, nos EUA, exige que clínicas e hospitais que prestam serviços de abortamentos informem todos os casos de complicações à saúde da mulher relacionadas aos procedimentos.

Apesar disso, muitas clínicas e hospitais não tem fornecido informações a esse respeito. “Isso é inaceitável”, denuncia o Diretor do Departamento de Saúde do Estado, o ginecologista e obstetra Randall W. Williams.

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O diretor do Departamento tem 30 anos de experiência como obstetra e ginecologista e alerta, que todo de abortos envolvem riscos à saúde e complicações potenciais às mulheres. Segundo o especialista sênior, as pessoas devem ser alertadas sobre esses riscos antes de tomar a decisão de realizar um aborto.

Investigação sobre o assunto levanta polêmica no Senado dos Estados Unidos

Em 2016, uma investigação foi instaurada e identificou que a maior clínica de abortos dos Estados Unidos  orienta seus funcionários ocultar todo tipo de informação acerca de complicações relacionadas aos procedimentos de abortos.

Foram identificados documentos internos da clínica onde funcionários são orientados que em caso de complicações relacionadas ao aborto, a ambulância não deve ligar as sirenes, mesmo se isso significar locomoção lenta no trânsito. O objetivo disso é viabilizar que as viaturas transitem sem chamar atenção e dificultar que tais ocorrências sejam percebidas e noticiadas.

Além disso, a Planned Parenthood treina funcionários para fornecer apenas informações gerais quando tratado sobre casos dessa natureza com funcionários do serviço de emergência 911.

Os pacientes também são orientados logo após os abortos, para que, em caso de complicações e emergências, não ligue para o serviço de emergência 911 mas sim, diretamente para a Planned Parenthood.

O antigo diretor do Departamento de Saúde, Gail Vasterling, é suspeito de ter feito ‘vista grossa’ para o caso do hospital St. Louis Planned Parentood, que por 8 anos não passou pelas inspeções de segurança, tendo 39 casos de violação de regras de segurança e 210 incidentes registrados.

Espera-se que com o novo diretor, que está condenando estas práticas, a fiscalização seja mais efetivas.

Polêmicas sobre ocultação de complicações dos abortos legais pela Planned Parenthood mobilizam internautas

Vídeo abaixo, em inglês, mostra gravações e documentos que identificaram 4 casos de complicações em um período de 3 meses. Todos na mesma unidade St Louis Planned ParentHood no estado de Missuori.

A ambulância da clínica retira o paciente de sua residência cobrindo toda a operação com um grande pano.

 

Informações:

Site denuncia casos ocultados pelas clínicas (em inglês)

AbortionDocs.org – Site organiza documentos sobre os casos (em inglês)

Nota no site do Departamento de Saúde de Missuori (em inglês)

Operation Rescue – sobre a Investigação do Senado (em inglês)

LifeSiteNews – informações sobre o caso (em inglês)

Autor

  • Marlon Derosa
    Marlon Derosa

    Administrador, editor de selos editoriais, master em Bioética pela Jérôme Lejeune, doutorando em bioética Apra/Itália, autor dos livros Números abortados: A manipulação das estatísticas de aborto no Brasil e no mundo; "Abortos forçados", "Abortos ocultos" e organizador/coautor do livro "Precisamos falar sobre aborto: mitos e verdades".

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