Nos últimos anos, ficou claro que a opção pela luta política pode representar riscos à vida e à liberdade de muitos conservadores, incluindo o perigo da prisão deliberada por meio dos instrumentos jurídicos nas mãos do establishment que não aceita a existência de qualquer divergência. No entanto, um outro risco, de caráter espiritual, parece estar distante do horizonte de muitos ativistas que primam pela ação política como meio de luta pela liberdade.
Depois do susto que alguns levaram com uma não muito surpreendente adesão de conservadores ao eurasianismo russo, buscamos demonstrar através de diversos artigos e cursos o compartilhamento de teses esotéricas e ocultistas entre os eurasianos e globalistas no seu falso sistema confronto civilizacional.
Os últimos acontecimentos, como os ataques de terroristas do Hamas a Israel, tem transparecido uma semelhante relativização de ações de terrorismo, desta vez islâmico, devido aos vínculos globalistas de Israel, mesma dicotomia encontrada no teatro entre Rússia e Ucrânia, isto é, de uma força reacionária de resistência contra a tirania globalista do Ocidente.
Há, portanto, um conjunto de ideias e crenças sendo coincidentemente favorecido pelos acontecimentos geopolíticos. Por trás disso tudo, há o tradicionalismo, cujo mestre René Guénon, tem recebido interesse crescente há alguns anos no seio do conservadorismo católico brasileiro. Como recorda Olavo de Carvalho, Guénon é um dos proponentes de uma islamização do ocidente, como espécie de alternativa à salvação civilizacional, tese que já ultrapassa a teoria e se apresenta como um fruto maduro do trabalho subversivo das chamadas Tariqas, organizações iniciáticas islâmicas que colhem adeptos por meio de supostos centros de estudos de religiões comparadas. Por trás do engodo, há a falsa tese do materialismo globalista, que se vale da ocultação ou indiferença sobre a unicidade das agendas globais.
Essa unicidade das agendas pode ser compreendida através do estudo das crenças gnóstica e do percurso histórico de suas ordens, seitas e sociedades maçônicas da atualidade. É com esse objetivo que oferecemos, depois de demonstradas as raízes espirituais e ocultistas de ambas as agendas globais, uma história secreta das crenças que andaram junto de todas as revoluções vistas na história.
O curso A revolução gnóstica, como se pode notar, não é apenas um curso, mas um tema de estudo e uma área de conhecimento que pretende ser ampliada através de diversas formas de abordagem. Os assinantes deste novo Observatório terão a oportunidade de acompanhar e participar desse estudo, que visa dar os subsídios para a identificação dessas crenças nas agendas, de maneira a proteger-se tanto da ação maligna dos agentes de subversão espiritual (mais perigosos que os da subversão cultural), quanto identificar em si mesmos os elementos imaginativos com os quais essas agendas atuam desde sempre.
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