Já ouvimos de turistas que viajam a santuários cristãos e lugares em que ocorreram grandes aparições: “senti uma paz, uma energia boa”. Essa “energia”, expressa em linguagem moderna e pós-cientificista, tenta se referir, na verdade, a uma realidade muito presente: a vitória dos anjos em locais em que o pecado tem pouca atividade e reina a virtude. Deus, por ser a própria Justiça, confere a anjos e demônios as permissões para a guerra de acordo com os argumentos apresentados por ambos. Se reina o pecado, Deus garante às potestades os direitos devidos. Se abunda a virtude e a oração, anjos têm garantidas as armas eficazes na batalha. Isso nos dá grande responsabilidade pelas vitórias dos anjos.