O curso Raízes Espirituais do Globalismo e do Eurasianismo já está com inscrições abertas no grupo do Telegram. As aulas trazem a história dos principais nomes do ocultismo, teosofia e a base mística da Nova Era, que foi a mesma do misticismo nazista e da proposta política da Nova Ordem Mundial. Da mesma forma, Aleksandr Dugin, um dos propagadores da nova síntese ideológica do expansionismo russo, reuniu consigo a mesmíssima plataforma em nome dos projetos políticos que guiam seguidores a uma profética guerra de continentes.
O risco do Brasil se ver em breve diante da escolha entre uma esquerda nacionalista e uma internacionalista (globalista) é já começa a ficar evidente. Diante do avanço globalista, a esquerda politicamente incorreta, isto é, a ligada às ditaduras populistas associadas ao BRICS, vem angariando apoio entre conservadores cansados da perversão das ideologias identitárias.
Com o alinhamento de Lula ao bloco, globalistas certamente preparam um contra-ataque, mas isso não será uma razão para abraçar os seus principais inimigos, pois tratam-se dos inimigos perfeitos, saídos do mesmo covil de onde vieram os globalistas.
A presença da entidade Lucis Foundation na estrutura das Nações Unidas não chama muita a atenção da maioria das pessoas. Com sede conjunta à ONU em Nova York, a Lucis foi fundada pela teosofista Alice Bailey e o nome deriva da primeira publicação da entidade, chamada Lucifer. Bailey era seguidora de Helena Blavatsky, cuja doutrina influenciou tanto o ramo alemão e religioso da chamada Ariosofia (messianismo ariano) quanto do projeto de uma religião global que originou o movimento New Age, dominando completamente a estrutura da espiritualidade moderna no Ocidente.
Dugin foi buscar nessa base esotérica a justificativa regional que faltava para adequar à geopolítica de Haushoffer, baseada no britânico Halford Mackinder, que acreditava no profetismo das potências terrestres contra o Ocidente. As fontes de Dugin, porém, vão muito além disso e explicam toda a forma como uma geopolítica profundamente anticristã conseguiu se travestir de profundo combate ao materialismo ocidental. O ódio à Igreja Católica é o que une todos os blocos, o que fica evidente no curso das ideias que conduziram o processo revolucionário desde o século XIX, do orientalismo germânico até as ideologias modernas.
O curso traz uma longa lista de nomes e a história das fontes principais desse movimento, que ao final, une globalismo ocidental e eurasianismo “orientalista”, passando pelas ideias tradicionalistas de René Guénon, na formação do consenso universal de que o Ocidente precisa ceder a primazia global ao oriente ou perecer.
Para inscrever-se no curso, basta entrar no grupo do Telegram, pelo link.