No estado americano da Flórida, os pais da família Perez ficaram alarmados quando a filha, de doze anos de idade, tentou suicídio. A razão do ato foi que durante meses a criança teve reuniões semanais na Paterson Elementary School, onde um conselheiro escolar a induziu que ela afirmasse sua “identidade de gênero” como “sendo um menino”.
Na última terça-feira, a organização Child & Parental Rights Campaign, Inc. (CPRC-C) informou que entrou com um processo na justiça federal, acusando o distrito escolar Clay County Schools e a escola Paterson Elementary School de realizar as reuniões sem prévio conhecimento dos pais, bem como causar “confusão de gênero na criança”, a tal ponto que ela tentou se matar.
Em comunicado à imprensa, a CPRC-C disse que, com relação aos pais, a escola negligenciou:
“… seus direitos parentais, ocultando dos pais o fato de que os funcionários da escola estavam tendo reuniões secretas com sua filha, afirmando que a menina era um menino, quando sua filha de 12 anos começou a expressar confusão de gênero na escola.”
A organização também detalhou como os pais vieram a saber da gravidade do caso, quando no dia 5 de janeiro foram chamados às pressas pela diretoria da escola, que lhes informou que a filha tinha tentado suicídio duas vezes em dois dias:
A menina tentou matar-se por enforcamento, informou o jornal Daily Mail, que acrescentou que o “conselheiro de gênero”, identificado como Destiney Washington, confessou que estava martelando a “identidade de gênero na criança”:
“O conselheiro da escola respondeu que era por causa da questão de identidade de gênero da criança e que eles sabiam que seus pais não concordariam por causa de suas crenças cristãs católicas. Antes do incidente, sua filha não exibia nenhum sinal de confusão de gênero ou questionamento de sua identidade biológica como menina.”
O departamento jurídico do CPRC-C afirmou que “essa ideologia procura substituir a realidade biológica por uma construção social artificial conhecida como ‘identidade de gênero’ que está promovendo procedimentos não científicos, não testados e que alteram a vida das crianças. Como resultado, intervenções químicas e cirúrgicas irreversíveis estão sendo realizadas em crianças por razões puramente psicológicas.”