O Conselho Municipal de Manchester aprovou uma ordem proibindo vigílias de oração e protestos pacíficos em torno da clínica de aborto Marie Stopes, informou o Breitbart.
A proibição, estabelecida pelo órgão Public Spaces Protection Order (PSPO), criou uma zona restrita ao redor da clínica e onde as pessoas são proibidas de orar, distribuir literatura pró-vida ou falar com qualquer pessoa sobre o aborto.
Robert Colquhoun, diretor da organização pró-vida 40 Days for Life, criticou a nova regra e disse que “as vigílias pró-vida sempre foram pacíficas, devotas e legais.”
“Marie Stopes International, uma das maiores provedoras de aborto do mundo, tem feito campanha por zonas restritas em todas as clínicas de aborto na Grã-Bretanha, insistindo que o Reino Unido é uma nação pró-aborto”, escreveu o Breitbart.
Richard Bentley, diretor executivo da clínica no Reino Unido, escreveu no ano passado que “somos uma nação firmemente pró-aborto, mas, infelizmente, uma pequena minoria de pessoas acredita no contrário e gostaria de ver o país dar um passo atrás em relação ao aborto.” E concluiu: “esses grupos anti-aborto que se reúnem fora das clínicas têm um impacto prejudicial sobre as mulheres, membros de nossa equipe e residentes, e seja seu comportamento sutil ou aberto, é uma forma de discriminação contra as mulheres e assédio direcionado.”