Conforme noticiado por O Globo em 03/02, Soros estaria pedindo a cabeça de Zuckerberg por estar sendo ineficaz no combate às fake news. No dia 15/02, a BBC Internacional noticiou que Mark Zuckerberg está “fazendo o seu melhor” enquanto não há uma regulação estatal dos conteúdos na rede social. No dia 18/02 a BBC Brasil reforça a falsa narrativa de embate entre o magnata e Mark Zuckerberg.
Segundo a matéria da BBC Brasil do dia 15, o magnata globalista George Soros alega que está preocupado com a democracia porque o Facebook não teria excluído publicidade política e que a plataforma estaria “ajudando Donal Trump a se reeleger”. Justamente a rede social mais conhecida por punir páginas e perfis de direita ou conservadores, estaria, na narrativa do maior financiador da esquerda, ajudando Trump. Soros disse no início de fevereiro:
“Repito minha proposta, Mark Zuckerberg e Sheryl Sandberg devem ser removidos do controle do Facebook (nem preciso dizer que apoio uma regulamentação do governo sobre as plataformas de redes sociais)”.
Soros ainda diz que não é necessário aguardar regulamentação do governo, mas afirma que vê como “improvável que o Facebook siga esse caminho”, justificando sua posição mais radical em defesa da derrubada de Zuckerberg.
Como reação, Zuckerberg em matéria da BBC internacional mostra-se favorável a regulamentação, caso o governo busque fazê-la, e até que isso ocorra, dará o seu melhor.
Os dois globalistas têm os mesmos objetivos e criam um teatro para justificar mais censura nas redes sociais, sempre tendo como alvo os conservadores e a direita.
Essa narrativa está sendo construída há anos. Soros e outros globalistas vêm afirmando que o Facebook (e outras redes sociais como Twitter) foram ineficazes no combate às fake news e permitiram a vitória de Donald Trump com base em estratégias desleais e informações falsas. A pressão dos globalistas de esquerda em cima do CEO do Facebook e outras redes sociais não passa de um teatro para justificar o cerceamento da liberdade de expressão.
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