Uma campanha de sabotagem contra o governo Bolsonaro, assumida diversas vezes por jornalistas e editores, está em curso desde antes das eleições. Bolsonaro sempre foi odiado pela mídia por representar as crenças e opiniões do homem comum, do eleitor brasileiro que nunca foi representado pela política ou pela mídia.
Os áudios da conversa com a jornalista Constança Rezende, do Estadão, revelados neste final de semana, demonstram intenção de derrubar e sabotar o governo Bolsonaro através dos supostos escândalos das contas do senador Flávio Bolsonaro. Mas os áudios revelados estão longe de representarem uma mera evidência solitária contra o Estadão ou contra a própria jornalista em meio a uma situação de normalidade democrática. Eles precisam ser encaixados em um contexto maior, composto de declarações públicas de editores e jornalistas no sentido de uma operação inequívoca.
Diante da divulgação da informação por Bolsonaro, nas redes sociais, a imprensa ganha a chance de repetir o seu discurso, já definido a priori, de que este governo deseja perseguir jornalistas, apelando ao velho simbolismo da ditadura, tão caro aos jornalistas da esquerda que estiveram envolvidos com terrorismo no passado (e no presente).
Uma das evidências de comprometimento com agendas internacionais como a que sabota o governo de Donald Trump, o Brexit e tantas outras alternativas defensivas das nações contra o globalismo, é a parceria entre a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI) e a Open Society, do bilionário húngaro-americano George Soros. A Abraji tem grande penetração e poder de influência na formação de jornalistas da grande mídia por meio de cursos em parceria com entidades globalistas.
A Open Society, de George Soros, que doou 10 milhões de dólares para a “formação de lideranças políticas no Brasil”, por meio do Fundo Marielle Franco. O milionário também está bancando a entrada de imigrantes ilegais em países da Europa, além de financiar a campanha contra Donald Trump e promover sabotagem interna em países como a Inglaterra, contra o Brexit, após decisão do povo inglês.
Nesta segunda-feira (11) a Abraji manifestou repúdio ao suposto “ataque à imprensa” por parte de Bolsonaro, valendo-se da afirmação de falsidade sobre a informação divulgada a respeito dos áudios da jornalista do Estadão. Como devemos observar, a perseguição da imprensa contra o presidente deve ser compreendida em seu contexto mais amplo, dentro de um esquema global contra todo tipo de conservadorismo.
A ideia de “Fake News” compartilhada pela grande mídia é de uma “informação politicamente orientada”, ou seja, textos de direita.
Diz a Abraji no Facebook:
Quando um governante mobiliza parte significativa da população para agredir jornalistas e veículos, abala um dos pilares da democracia, a existência de uma imprensa livre e crítica.
O que está por trás dessa aparentemente justa indignação é o ódio mesclado com temor da opinião da sociedade sobre assuntos com os quais a elite econômica e jornalística está comprometida.
Usurpando a pretensa e idealizada função dos meios de comunicação em uma democracia, o jornalismo brasileiro se tornou, em poucas décadas, um instrumento da extrema-esquerda e passou a favorecer, além dela, os seus pagadores da elite financeira global. As evidências disso nem precisam ser enumeradas de tão óbvias para quem conhece minimamente as suas agendas ideológicas.
Mas convém documentar dois episódios de especial importância para o registro da peculiar ação jornalística em relação a Jair Bolsonaro e seus filhos.
Maio de 2018: Fernando de Barros e Silva (Piauí) dá com a língua nos dentes
Fernando de Barros e Silva, diretor de redação da Revista Piauí – cujo website é hospedado pela Folha – afirmou em maio de 2018 (antes da campanha eleitoral) que as reportagens do jornal tentariam “pegar o Bolsonaro de qualquer jeito”. Eles estavam falando ainda da pré-candidatura de Jair Bolsonaro.
A afirmação foi feita no segundo episódio do podcast de política da revista, o Foro de Teresina, que foi ao ar no dia 24 de maio de 2018. Segundo Fernando, a informação seria proveniente de “quatro colegas que ocupam cargos de chefia” que conversaram com ele em off (sem que fossem identificados posteriormente). Não se trata de nenhuma interpretação errônea de suas palavras.
O jornal adotaria uma linha editorial para “prejudicar o Bolsonaro fingindo fazer jornalismo”, exatamente como tem acontecido desde então.
A reportagem em vídeo de Estudos Nacionais mostra trechos dessa fala do editor e contextualiza a situação em meio às eleições presidenciais.
Jornal espanhol propõe pacto jornalístico contra Bolsonaro
Publicado no dia da posse de Bolsonaro, o artigo de autoria da colunista Renata Ávila, que pertence ao movimento de esquerda europeia pró migração e anti-Brexit DIEM25, propõe cinco passos para neutralizar o presidente brasileiro nos primeiros 100 dias de seu governo. Entre as sugestões estão o apoio à liberdade de Lula, o reforço na fiscalização do governo em busca de escândalos de corrupção e campanhas contra a “apologia da legitima defesa” de brasileiros. A autora conclama todos a um “compromisso intelectual e jornalístico contra o fascismo”.
O texto é um apelo para uma colaboração internacional que envolve articulações financeiras tidas como certas.
A convocação para a ação da esquerda no meio jornalístico e intelectual quer desestabilizar o governo de Bolsonaro. Ávila traça um perfil da posse de Bolsonaro como a marca de uma espécie de apocalipse para a América Latina, cujo destino estava muito melhor nas mãos do Foro de São Paulo e do Diálogo Interamericano.
Diz a autora: “rapidamente se consolida um eixo destrutivo que vai muito além de Erdogan e Donald Trump”. Segundo ela, o novo governo do Brasil faz parte dessa “onda fascista” que se consolida também na Àsia, com Duterte, no Oriente Médio com a Arábia Saudita e na Europa com Victor Orban (Hungria) e Salvini (Itália).
Hoje, o país mais poderoso da América Latina se une a uma agenda que visa acelerar a destruição do planeta, destruindo o consenso duramente alcançado entre os países do mundo.
O mundo não pode se omitir e ficar passivo diante disso, diz ela. É preciso “mitigar os danos”…”na maior e mais ameaçada democracia do continente”. A autora chega a oferecer auxílio aos militantes da esquerda brasileira que colaborarem internacionalmente. Ela fará isso porque, entre outras atribuições, Renata Ávila faz parte da coordenação do movimento DIEM25, um movimento progressista da Europa que tem causas como migração, contra o Brexit e representa um dos eixos atuais da Agenda Progressista da União Europeia. Ela também é fiduciária da Courage Foundation, que luta em defesa de Edward Snowden. Dinheiro e influência não lhes falta.
Recomenda, portanto, uma série de cinco passos necessários para implementar essa agenda de desestabilização do governo.