Eduardo Luiz Santos Cabette*
Um Frei Carmelita, Frei Gilson, decide rezar, o que é seu ofício e, mais que isso, seu sacerdócio e apostolado. Ele começa a rezar o Rosário às 4 horas da manhã num Brasil que parecia tomado completamente pelo vazio pós – moderno. Primeiro centenas, depois milhares e agora milhões de pessoas o acompanham. E quando isso acontece muita gente, incluindo “religiosos”, apresenta uma reação de desespero, expelindo seu veneno a esmo, sem o menor critério, coerência e muito menos respeito às próprias funções e aos outros.
Eis que o famigerado Padre Júlio Lancellotti dispara duas afirmações sem mínima sustentação no contexto:
“Não adianta rezar o terço às 4 da manhã e depois chutar um morador de rua”. [1]
E
“Não adianta rezar o terço às 4 da manhã, mas não rezar pelo Papa Francisco…”. [2]
E para fechar com chave de “ouro” (ou certamente outro metal ou substância bem menos nobre), temos a manifestação da imprensa em manchete nos seguintes termos a respeito das afirmações de Lancellotti:
“Padre Júlio Lancellotti joga indireta certeira a Frei Gilson” (sic). [3]
Iniciemos a análise pela conduta do Padre Júlio Lancellotti:
Nem é preciso dizer que a mentira prejudicial, causadora de grave dano à justiça e à caridade é um pecado mortal.
Imaginemos então um primeiro quadro: O Padre Lancellotti nessa hipótese saberia que suas afirmações não têm sustento na realidade e teria mentido deliberadamente em prejuízo do Frei Gilson e de todos os fiéis.
Essa é a primeira hipótese porque não se concebe que o Padre seja tão leviano ao ponto de se manifestar acerca de uma atividade de outro sacerdote sem a conhecer totalmente. Fato é que, obviamente, durante as pregações e orações de Frei Gilson jamais foi aventada a hipótese e muito menos admitida a conduta de alguém desconsiderar como irmão sujeito à caridade um morador de rua, muito menos chutá-lo! Ao reverso, Frei Gilson prega continua e insistentemente atos de caridade, inclusive apontando como propósito a ajuda a pessoas carentes, moradores de rua, doentes etc. Frei Gilson une a oração e a espiritualidade aos atos concretos de caridade ao próximo em todas as suas manifestações.
Também é fato que nunca deixa Frei Gilson, em suas vigílias, de apresentar orações na intenção do Papa Francisco e de todos os Bispos. Bastaria ao Padre Lancellotti ter acompanhado ao menos alguns minutos dos Rosários para perceber essas evidências. Mais que isso, bastaria levar em conta sua formação e experiência como religioso, já que todo terço costuma normalmente ser ofertado em várias intenções básicas, dentre elas as intenções do Papa. Ainda que o Padre Lancellotti tenha se olvidado dessa obviedade gritante, poderia dar ao menos uma olhada num aplicativo como, por exemplo, o Pocket Terço, facilmente acessível na internet. Ali veria que logo após o Sinal da Santa Cruz vem o “oferecimento” que faz alusão a Jesus Cristo, à Virgem Maria, aos pecados cometidos contra o Santíssimo Coração de Jesus e o Imaculado Coração de Maria, à paz no mundo, à conversão dos pecadores, às almas do Purgatório, às intenções do Santo Padre, ao aumento e santificação do Clero, ao vigário, à santificação das famílias, às missões, aos doentes, aos agonizantes etc. [4]
A hipótese de o Padre Júlio Lancellotti saber induvidosamente que simplesmente distorcia fatos e mentia deliberadamente nos repugna tanto que, mesmo ante as evidências, preferimos deixá-la de lado.
Mas, então qual seria a outra hipótese?
Seria a de que o Padre Júlio Lancellotti não sabe o que faz, que desconhece informações básicas do catolicismo, apesar de seus muitos anos de sacerdócio e ainda recai (inadvertidamente?) em uma terrível falácia. Também significa que teria ele sido absolutamente leviano ao falar da atividade de outro sacerdote sem jamais ter assistido a uma única vigília, apenas considerando o que ele “achava” que se passava de acordo com ideias pré – concebidas e preconceituosas. Mas, essa ainda é a melhor das hipóteses!
As afirmações de Lancellotti acerca da inutilidade de rezar o Rosário na madrugada, dando ênfase aos atos concretos de caridade expõe o equívoco de alguns, e parece que do próprio Padre Lancellotti, em sua pretensão de desespiritualizar a Igreja, apresentando uma versão extremada de materialismo mundano em prejuízo de toda e qualquer contemplação religiosa.
Seria importante que essas pessoas se dessem ao trabalho de consultar o Catecismo da Igreja Católica e perceber que ali se fala de “uma árvore, de múltiplos ramos” com espaço para a vida religiosa ativa e contemplativa, as quais não se opõem ou excluem, mas se completam. Vejamos:
Disso resultou que, como numa árvore frondosa e admiravelmente diferenciada na seara do Senhor – em virtude da semente divinamente plantada -, floresceram as diversas modalidades da vida solitária ou comum, assim como as várias famílias as quais se desenvolvem tanto para o proveito dos próprios membros quanto para o bem de todo o corpo de Cristo.
Desde os primórdios da Igreja existiram homens e mulheres que se propuseram, pela prática dos conselhos evangélicos, seguir a Cristo com maior liberdade e imitá-lo mais de perto, e levaram, cada qual a seu modo, uma vida consagrada a Deus. Dentre eles, muitos, por inspiração do Espírito Santo, ou passaram a vida na solidão ou fundaram famílias religiosas, que a Igreja, de boa vontade, recebeu e aprovou com sua autoridade. [5]
Também seria interessante que se intereirassem acerca da grande utilidade dos religiosos contemplativos, da oração de leigos e religiosos para a sustentação espiritual da Igreja. Nas palavras de Vieira:
Na trajetória da Igreja, desde muitos séculos, sempre floresceu em conventos e mosteiros a vida contemplativa. É a mais alta atividade do ser humano, por colocar a inteligência na contemplação da infinitude do Ser supremo e mergulhar a alma, assim elevada, na quietude do amor. Cria-se ao redor do contemplativo, um clima de silêncio para que nenhuma perturbação o distraia desta fixação em Deus. É a atividade mais nobre da criatura humana. O contemplativo, apesar de viver a contingência das coisas criadas, desprende-se de tudo para esta vivência amorosa do mistério de Deus.
Na história de muitos séculos da Igreja, desde o início, sempre houve pessoas que se afastam do barulho e dos movimentos para, no ermo silencioso dos mosteiros ou mesmo nas alturas das montanhas, viverem na intimidade contemplativa da infinitude divina. Assim se multiplicaram pelo mundo os mosteiros masculinos e femininos, onde se conseguisse viver o fervor da fé no silêncio fecundo da intimidade com Deus, sem incômodos externos, sem barulho, sem invasão indevida.
Estes eloquentes testemunhos de desprendimento do mundo e de busca do transcendente enriqueceram a história religiosa do passado. Mosteiros muitos se espalharam pelo mundo e, até hoje ainda, se erguem como núcleos de vida interior pelas nossas cidades. São respiradouros de saúde espiritual, que não podem deixar de existir para purificar os ares de miasmas infecciosos.
Estes testemunhos valiosos de transcendência e eternidade enriquecem a Igreja de santidade. No barulho inquieto do mundo são ilhas de vida silenciosa, onde almas privilegiadas – como Moisés no monte – erguem os braços para o alto em súplicas intercessoras pelos que, na azáfama da vida, se esquecem de erguer os olhos para as alturas infinitas. Benditos estes recantos privilegiados, nesgas silenciosas onde Deus se encontra, verdadeira antecipação do céu.
Mas, mesmo fora destes “paraísos” silenciosos e fecundos de contemplação, há por certo almas privilegiadas, que Deus enriquece prodigamente com dons singulares de silêncio interior, extasiadas com a beleza transcendente do Infinito. Sem sair do mundo, conseguem elevar-se e viver contemplando o que não se vê com os olhos do corpo, mas com a luz da fé.
Também estes são contemplativos: olhar fixo na beleza incriada, coração nos braços amorosos e paternos de Deus (grifo nosso). [6]
Pretender reduzir a vida religiosa de leigos e religiosos à atividade material é típico de uma miséria moral, intelectual e, especialmente, espiritual.
A vista de um religioso prestando cuidados a doentes e pobres remete de imediato à utilidade de sua conduta material. Contudo, em relação aos atos de contemplação e oração de religiosos e leigos, o enorme bem que fazem não é objeto de reconhecimento tão explícito a que se possa chegar superficialmente. Parte dos católicos não compreende nem imagina as inúmeras graças que os contemplativos e todos aqueles que se dedicam à oração podem derramar sobre o mundo. Não obstante essa ignorância não é admissível seja com relação aos leigos e, mormente com referência a religiosos. Não é possível que um Padre como Lancellotti desconheça que a contemplação e a oração são fontes “de graças e santidade para toda a Igreja”. É inadmissível que um Padre desconheça, ou pior, desconsidere ou despreze a “Comunhão dos Santos”, o fato de que “os méritos obtidos por uma vida inteira dedicada à adoração de Deus são distribuídos aos homens, conforme a Sua misericórdia”. [7]
A verdade é que nada podemos fazer sem Deus e, portanto, sem a oração, sem a contemplação da divindade. O ato, a ação não tem primazia sobre a oração e a contemplação, antes o contrário é verdadeiro. O que nos ensina Santo Antonio a respeito da oração? Vejamos:
A alimentação da alma, em primeiro lugar, é a oração. Privada de oração, a alma se enfraquece, a virtude perde o vigor e o homem corre perigo de desmerecer a graça santificante. A oração é para o cristão uma chave misteriosa, que abre os tesouros celestes, uma escada espiritual, em que a alma se pode elevar acima deste mundo até ao Céu. [8]
Desmerecer a oração não é ofensa a Frei Gilson e aos milhões de cristãos que com ele rezam, é desmerecer os ensinamentos de Jesus (afinal é dele a oração dominical), é desmerecer à Virgem Maria que entregou o Rosário a São Domingos de Gusmão e o recomendou aos Pastorinhos em Fátima. [9] Enfim, é desprezar uma infinidade de Santos homens e mulheres que se dedicaram à oração e à contemplação sem nenhum mínimo prejuízo a qualquer outra virtude, em especial à caridade. A ofensa não é a Frei Gilson e seus seguidores, mas a pessoas como Santo Antônio de Pádua, São Francisco de Assis, Santa Terezinha do Menino Jesus, Santo Afonso Maria de Ligório, Santo Padre Pio, São Frei Galvão, São João Bosco, Beata Nhá Chica, Santa Madre Maria Mazzarello, Beato Miguel Ruas, São Domingos Sávio, São Josemaria Escrivá, São João da Cruz, Santo Antão, Santa Tereza D’Ávila, Santa Clara, São João Batista Maria Vianney, Santa Faustina, Santa Rita de Cássia, São Vicente de Paulo, [10] São Bento entre muitos outros (aqui só mencionei alguns Santos e Santas de minha devoção pessoal).
Importa registrar que o Padre Lancellotti recai (ciente ou inadvertidamente) numa terrível falácia conhecida como “Falácia da Falsa Dicotomia, do Preto – e – branco ou do Falso Dilema”. Ela se dá sempre que se propõe uma circunstância como se houvesse somente duas opções excludentes entre si, ocultando outras hipóteses de possível coexistência ou consideração. É uma operação típica de argumentação simplista e/ou manipulativa.
Conforme leciona Reñón, se deve entender por “falaz” o discurso que se passa ou pretende se fazer passar como se fosse uma boa argumentação e nessa medida se presta ao erro ou induz a engano pois, na realidade, se trata de um falso (pseudo) argumento ou de uma argumentação falha ou fraudulenta. [11]
Quando o Padre Lancellotti desqualifica a oração do Santo Rosário na madrugada ou em qualquer circunstância, acenando com a prática da falta de caridade ou até da violência, faz parecer que a prática da oração e a prática da caridade são excludentes entre si. Ou seja, quem reza o Rosário na madrugada não é capaz de caridade e quem é capaz de caridade não reza o Rosário na madrugada ou talvez nunca reze. Ora, é mais do que evidente que a oração e a caridade jamais foram e jamais serão excludentes, antes são complementares sob o ponto de vista religioso/espiritual e mesmo sob o ponto de vista pragmático. Não se trata de uma “opinião” posta à discussão, mas de algo evidente, historicamente palpável pelos exemplos dos Santos e do próprio Jesus Cristo!
Com tantos anos de sacerdócio a apresentação de uma argumentação insustentável como essa pelo Padre Lancellotti aponta para a má – fé, mas preferimos pensar que se trata de um erro crasso provocado por muito tempo de submissão a ideologias materialistas, relegando ao esquecimento a espiritualidade que acabou se perdendo na imanência. Como alerta Delassus, “o humanismo, repaganizado, limitava a este mundo e ao próprio homem o ideal da vida”. [12] Infelizmente, Lancellotti com sua atitude reprovável, demonstra que mal arranha a superfície daquilo que deveria ser seu ofício e sacerdócio. Lembra o personagem Brás Cubas quando narra sua pífia dedicação aos estudos em Coimbra: “Colhi de todas as coisas a fraseologia, a casca, a ornamentação”. [13] Mas, no caso de Lancellotti torna-se difícil até mesmo enxergar a casca, a mais tênue superfície de espiritualidade que se esperaria de um sacerdote católico.
Era de se esperar muito mais espiritualidade e profundidade e muito menos leviandade e superficialidade de um sacerdote já avançado nos anos, mas que fazer? Afinal, “nemo dat quod non habet” (“ninguém pode dar o que não tem”). [14]
Vale, por fim, analisar a postura da jornalista responsável pela sofrível manchete que apresenta a “indireta” de Lancellotti como “certeira” quando a toda prova não passa de erro, falsidade e falácia. A única coisa certeira que poderia haver na manifestação do Padre seria se o alvo fosse seu próprio pé.
Já não se pode dizer que seja atitude adequada de um religioso ficar “jogando indiretas”, mormente contra outro religioso da própria Igreja Católica. Aí já cai por terra qualquer espécie de caridade e unidade que se deveria esperar.
Mas, como visto, o Padre apresenta um argumento de “falso dilema” e nada mais que isso. Afora o fato de que suas alegações de violência, falta de caridade e desconsideração para com o Papa são à evidência desmentidas por uma simples consulta a qualquer das vigílias promovidas pelo Frei Gilson.
Significa dizer que a jornalista não fez o mais mínimo dever de casa. Não é possível que tenha procurado assistir ao menos a uma das vigílias e não tenha percebido que as alegações de Lancellotti não tinham o mais mínimo sustento. A desídia no trabalho jornalístico é nossa melhor hipótese, o mais é a propagação deliberada de uma falsidade conhecida. Além disso, não é admissível que uma jornalista não tenha a capacidade de detectar uma falácia tão escrachada como o falso dilema ou dicotomia entre a oração e a caridade! A incompetência mais profunda é novamente a melhor das hipóteses formuláveis para que tenha entendido a fala do Padre como uma suposta “indireta certeira” (sic).
Outra hipótese é o simples intento de manipulação antirreligiosa em uma de suas formas mais perniciosas com a finalidade de “tirar vantagem da fragilidade espiritual das pessoas” a fim de “subjuga-las”. [15] De qualquer forma o episódio reflete a lamentável condição em que se encontra a “grande” imprensa brasileira e mundial, corroída pelas ideologias, despreparada e sem noção de suas responsabilidades.
Enquanto isso Frei Gilson se mantém no mais absoluto silêncio, sofrendo a maledicência alheia sem esboçar reação e simplesmente seguindo em seu trabalho, num exemplo de humildade e caridade ímpares. Infelizmente, este subscritor ainda não chegou a essas alturas da caridade, de modo que, no silêncio do exemplar religioso, procura esclarecer os fatos, expondo inverdades, erros e falácias.
Autor: Eduardo Luiz Santos Cabette, Delegado de Polícia Aposentado, Mestre em Direito Social, Pós – graduado em Direito Penal e Criminologia e Professor de Direito Penal, Processo Penal, Medicina Legal, Criminologia e Legislação Penal e Processual Penal Especial em graduação, pós – graduação e cursos preparatórios.
REFERÊNCIAS
A CATEQUISTA. Para que “serve” um religioso enclausurado? Disponível em https://ocatequista.com.br/atitude-catolica/item/9450-pra-que-serve-um-religioso-enclausurado , acesso em 07.04.2025.
ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas/ Dom Casmurro. São Paulo: Nova Cultural, 1995.
BOECHAT, Nara. Padre Júlio Lancellotti joga indireta certeira a Frei Gilson – Comentário do religioso foi feito durante Missa. Disponível em https://veja.abril.com.br/coluna/veja-gente/padre-julio-lancellotti-joga-indireta-certeira-a-frei-gilson/ , acesso em 07.04.2025.
DELASSUS, Monsenhor Henri. A Conjuração Antricristã. 2ª. ed. Campínas: Castela Editorial, 2016.
GAUDRON, Padre Matthias. Catecismo Católico da Crise na Igreja. Niterói: Permanência, 2011.
JOÃO PAULO II, Papa. Catecismo da Igreja Católica. São Paulo: CNBB/Loyola, 2022.
MONTEIRO, Paulo. A História do Santo Rosário. Disponível em https://opusdei.org/pt-br/article/a-historia-do-santo-rosario/ , acesso em 07.04.2025.
OTARIANO. “Não adianta rezar o terço às 4 da manhã, mas não rezar pelo Papa Francisco…. não adianta rezar e depois não servir aos mais pobres, aos fracos e aos pequenos”. Disponível em https://www.threads.net/@otariano/post/DHnyQ6JOto0?xmt=AQGzvBLU-c_y2Nc-4cxLvQqF3PoLg5qFZWJNT-MTR4AV7g , acesso em 07.04.2025.
POCKET TERÇO. Mistérios. Disponível em https://pocketterco.com.br/ , acesso em 07.04.2025.
QUINTÁS, Alfonso López. A Tolerância e a Manipulação. Trad. Gabriel Perissé. São Paulo: É Realizações, 2018.
REINKE O. F. M. , Frei Luiz. Manual de Santo Antônio. 9ª. ed. Aracaju: Domus Aurea, 2023.
REÑÓN, Luis Vega. La Fauna de Las Falacias. Madrid: Editorial Trotta, 2013.
VIEIRA, Dom Benedicto de Ulhôa. Vida Contemplativa. Disponível em https://www.cnbb.org.br/vida-contemplativa/ , acesso em 07.04.2025.
[1] BOECHAT, Nara. Padre Júlio Lancellotti joga indireta certeira a Frei Gilson – Comentário do religioso foi feito durante Missa. Disponível em https://veja.abril.com.br/coluna/veja-gente/padre-julio-lancellotti-joga-indireta-certeira-a-frei-gilson/ , acesso em 07.04.2025.
[2] OTARIANO. “Não adianta rezar o terço às 4 da manhã, mas não rezar pelo Papa Francisco…. não adianta rezar e depois não servir aos mais pobres, aos fracos e aos pequenos”. Disponível em https://www.threads.net/@otariano/post/DHnyQ6JOto0?xmt=AQGzvBLU-c_y2Nc-4cxLvQqF3PoLg5qFZWJNT-MTR4AV7g , acesso em 07.04.2025.
[3] BOECHAT, Nara. Padre Júlio Lancellotti joga indireta certeira a Frei Gilson – Comentário do religioso foi feito durante Missa. Disponível em https://veja.abril.com.br/coluna/veja-gente/padre-julio-lancellotti-joga-indireta-certeira-a-frei-gilson/ , acesso em 07.04.2025.
[4] Cf. POCKET TERÇO. Mistérios. Disponível em https://pocketterco.com.br/ , acesso em 07.04.2025.
[5] JOÃO PAULO II, Papa. Catecismo da Igreja Católica. São Paulo: CNBB/Loyola, 2022, p. 262.
[6] VIEIRA, Dom Benedicto de Ulhôa. Vida Contemplativa. Disponível em https://www.cnbb.org.br/vida-contemplativa/ , acesso em 07.04.2025.
[7] A CATEQUISTA. Para que “serve” um religioso enclausurado? Disponível em https://ocatequista.com.br/atitude-catolica/item/9450-pra-que-serve-um-religioso-enclausurado , acesso em 07.04.2025.
[8] REINKE O. F. M. , Frei Luiz. Manual de Santo Antônio. 9ª. ed. Aracaju: Domus Aurea, 2023, p. 393 – 394.
[9] MONTEIRO, Paulo. A História do Santo Rosário. Disponível em https://opusdei.org/pt-br/article/a-historia-do-santo-rosario/ , acesso em 07.04.2025.
[10] Será que alguém poderia se atrever a mencionar uma obra de caridade mais frutuosa do que a dos Vicentinos? Será que o Padre Júlio Lancellotti se consideraria superior? No entanto, não há reunião ou ação vicentina que não seja antecedida do recolhimento espiritual e da oração.
[11] REÑÓN, Luis Vega. La Fauna de Las Falacias. Madrid: Editorial Trotta, 2013, p. 13.
[12] DELASSUS, Monsenhor Henri. A Conjuração Antricristã. 2ª. ed. Campínas: Castela Editorial, 2016, p. 39.
[13] ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas/ Dom Casmurro. São Paulo: Nova Cultural, 1995, p. 212.
[14] GAUDRON, Padre Matthias. Catecismo Católico da Crise na Igreja. Niterói: Permanência, 2011, p. 180.
[15] Cf. QUINTÁS, Alfonso López. A Tolerância e a Manipulação. Trad. Gabriel Perissé. São Paulo: É Realizações, 2018, p. 84 – 85.