Sob a utopia distópica da Nova Ordem Mundial, os globalistas ocidentais procuraram unir o que havia de mais sedutor no liberalismo e no marxismo, culminando na mais aberrante das ditaduras por meio do artifício do hedonismo das massas, gerador do consumismo avassalador que avançou sobre a cobiça por “direitos” cada vez mais opressores. A ditadura identitária, manifestada pela chamada “cultura woke” é o episódio final de uma utopia libertadora que chegou ao seu máximo. Saturada de mentiras geradas pela promessa de liberdades infinitas, os globalistas começam a fomentar alternativas para uma nova etapa revolucionária.
Trata-se da utopia do Mundo Multipolar Igualitário, capitaneado pela Rússia, mas que congrega a periferia do mundo em uma nova síntese terceiromundista e sincrética, que se vale da energia revolucionária gerada pela reação ao Globalismo como uma “reação ao mundo moderno”. Para isso, os ideólogos trazem de volta autores e tendências marginais da mentalidade revolucionária, como o neofascismo, nacional bolchevismo, tradicionalismo tribalista, iluminismo das Trevas, caoísmo, aceleracionismo e diversas outras formas de expressão para impulsionar uma guerra contra o Ocidente.
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