Uma estudante de doutorado da Universidade de Bristol, uma das mais tradicionais do Reino Unido, foi enviada ao setor de recursos humanos da instituição, por ter cometido uma “falta grave”.
Raquel Rosario-Sanchez foi acusada de “transfóbica” pela universidade, após afirmar categoricamente que só mulheres biológicas podem dar à luz. À estudante foi dada a opção de se desculpar publicamente pelo comentário.
Segundo o jornal inglês Daily Mail, um membro da administração disse a ela que, depois da proibição do uso de palavras como “mulher” e “ela” dentro do campus, a palavra “maternidade”, com suas diversas derivações, também entrou na lente da censura e acabou sendo banida.
Assim, Rosario-Sanchez foi repreendida ao associar a ideia de “maternidade” a mulheres biológicas, causando a fúria da militância transgênero e LGBT.
O Daily Mail informou que a estudante já está tomando medidas legais contra a universidade. Ela disse ao jornal que “sempre achei que meu caso era uma anomalia, mas depois comecei a ser contatada por mais mulheres dizendo que estão sendo alvo de ativistas trans ou que estão sendo punidas pela universidade por defender suas opiniões feministas.”