O Facebook censurou o comentário da médica endocrinologista, pesquisadora e coordenadora do curso de medicina do Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa), que divulgava um endereço do site Ivmmeta.com, que monitora e traz estudos de meta análise, em tempo real, sobre a Ivermectina. Com 46 estudos sobre o medicamento, o site traz também outros medicamentos como a Hidroxicloroquina e avalia fármacos a partir de estudos do mundo inteiro.
O site mostra que o monitoramento da utilização e eficácia do medicamento no mundo. Segundo mostra, a Ivermectina possui 79% de efetividade no tratamento precoce contra Covid-19 e tem hoje a adesão global de 22%. Em todas as fases da doença, a efetividade do medicamento foi de 72%. Para o uso profiláxico, o medicamento obteve efetividade de 89% no estudo citado pelo site, cujo endereço foi censurado pelo Facebook.
A censura do Facebook vem ocorrendo de modo recorrente, principalmente cedendo à pressão de entidades médicas e de grandes grupos farmacêuticos contra os medicamentos baratos que vêm se mostrando eficazes contra a Covid-19. Recentemente, a rede social teve que restaurar uma postagem francesa que havia censurado sobre a Hidroxicloroquina. As postagens falavam bem do fármaco, usado há décadas contra Malária e outras doenças.