Ativistas feministas lideraram a comitiva que escoltou a menina de 10 anos do Espírito Santo até Recife, onde foi submetida ao aborto através de uma injeção de cloreto de potássio. O método é conhecido como envenenamento salino e é proibido até mesmo para sacrifícios de animais sem anestesia.
Uma fonte que não quis se identificar garantiu que este método cruel e pouco usual foi o utilizado no procedimento que vitimou o bebê de 23 semanas em perfeita saúde e viabilidade. A informação apareceu primeiro em matéria do site Senso Incomum.
Feministas, militantes de esquerda, jornais e até o vice-presidente, festejam a morte do bebê que sofreu uma “hipernatremia [aumento de concentração de sódio no sangue, ultrapassando os limites normais], que causa espasmos, vasodilatação generalizada, edema [inchaço causado pela acumulação anormal de fluidos nos tecidos, especialmente nos tecidos subcutâneo e submucoso], congestão, hemorragia, choque, e por fim a morte”, diz o site aborto.pt.
No dia seguinte, a mãe entra em trabalho de parto normal e dá à luz um bebê morto.
De acordo com o site, que se dedica ao tema do aborto em Portugal, país onde a prática é legalizada, o método foi muito comum nos anos 70 e 80.
“Também conhecido como amniocentese [ punção cirúrgica da cavidade amniótica realizada com uma agulha, geralmente destinada a colheita de fluido amniótico para análise e determinação da saúde fetal e ajudar a diagnosticar anormalidades fetais ] salina, este foi o método de aborto mais comum (EUA) durante a década de 70 e 80. Dado o perigo que representava para a vida da mãe, a utilização deste método já não é tão frequente.
Após a 16ª semana, é inserida uma agulha comprida através da parede abdominal da mãe até ao saco amniótico. A solução salina concentrada é então injectada no fluido amniótico, e o liquido contendo a toxina mortal vai sendo ingerida lentamente pelo feto, envenenando-o e queimando-lhe a pele e os pulmões.
O mecanismo de morte induzido por este agente químico tóxico é a hipernatremia [aumento de concentração de sódio no sangue, ultrapassando os limites normais], que causa espasmos, vasodilatação generalizada, edema [inchaço causado pela acumulação anormal de fluidos nos tecidos, especialmente nos tecidos subcutâneo e submucoso], congestão, hemorragia, choque, e por fim a morte. Este processo prolonga-se por algumas horas.