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Breve história do ativismo pedófilo

01/10/2015 - Atualizado em 29/09/2023
em Reportagem
Tempo de Leitura: 2 mins de leitura
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Harriot Harmon (esquerda) é hoje vice-líder do Partido Trabalhista britânico e faz parte do Conselho para o bem estar da criança. Na década de 1970, era ativista pela pedofilia no movimento PIE.
Harriot Harmon (esquerda) é hoje vice-líder do Partido Trabalhista britânico e faz parte do Conselho para o bem estar da criança. Na década de 1970, era ativista pela pedofilia no movimento PIE.

Existiu, entre 1974 e 1984, na Inglaterra, um movimento de pedófilos chamado PIE (Pedophile Information Exchange), que entre outras coisas lutava no congresso para diminuir a idade de consentimento para relações sexuais, uma espécie de militância pela “maioridade sexual”. O movimento recebia dinheiro do governo britânico para a sua atividade por meio de verbas do Serviço de Voluntários do Ministério do Interior. O PIE acabou sendo fechado, na década de 80, depois que as investigações de frequentes escândalos de pedofilia acabaram levando a membros do movimento. Além disso, a sua atividade política começou a se tornar ultrajante para a sociedade britânica.

Entre as ações empreendidas por este movimento durante sua atividade, esteve a luta pela redução da idade de consentimento para QUATRO anos de idade, o que começou a despertar indignação. Mas houve resistência do governo pois a atividade do movimento estava abrigada pelo Conselho Nacional para Liberdades Civis.

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Ficou claro na época que nenhuma iniciativa pedófila teria exito enquanto a prática mantiver um estigma negativo na sociedade, isto é, contrária a valores tradicionais ainda em voga.

Nos EUA, em 1978, foi criada a NAMBLA (Associação Norte-Americana do Amor entre Homens e Garotos) com o mesmo objetivo do PIE. NAMBLA é considerada a organização mais importante do ativismo pedófilo da atualidade.

Entre 1984 e 1994, pertenceu à ILGA (Associação Internacional de Gays e Lésbicas), mas foi expulsa. O movimento pedófilo alega que a expulsão da ILGA foi devido o objetivo do movimento internacional de conseguir um status consultivo como ONG nas Organização das Nações Unidas.

A ONU chegou a dar esse status ao ILGA em 1993 mesmo com a associação com o NAMBLA, mas com a ameaça do governo dos EUA de cortar financiamento às Nações Unidas enquanto abrigasse movimentos pedófilos, o ILGA decidiu pela dissociação com o  NAMBLA, sendo então admitido pela ONU no ano seguinte após protestos de organizações pedófilas de outros países.

O ILGA é um dos principais promotores da Ideologia de Gênero na ONU por meio da UNESCO, embora haja hoje centenas de outros movimentos e ONGs feministas empenhadas na causa da educação sexual para idades cada vez menores.

Links pesquisados:
https://europeanmediacentre.wordpress.com/2013/11/05/pedophilia-is-a-sexual-orientation-under-new-california-state-law/

http://www.nambla.org/

Atualmente, no Brasil, por meio do Ministério da Educação e Cultura, rios de dinheiro são investidos na elaboração de programas educacionais que levam a temática da Ideologia de Gênero para ser ensinada a creches de todo o país. Essa ideologia, a pretexto de combater a discriminação, oferece às crianças um leque de opções sexuais e orientações possíveis que chama de gêneros.

A mudança de estratégia surtiu efeito. Hoje, na maioria dos países, a educação sexual é comum, embora a pedofilia seja oficialmente proibida. Um dos expedientes caros aos ativistas é a distinção, bastante arbitrária, entre pedófilos e abusadores de crianças. Segundo eles, há o pedófilo inofensivo que somente sente atração sexual por crianças mas não a pratica. Enquanto aos abusadores mantém-se a condenação penal, ao pobre pedófilo caberia tratamento, ajuda e toda a compreensão, cabendo inclusive, quem sabe, uma campanha de combate à discriminação contra ele.

O novo movimento pedófilo está hoje infiltrado nos movimentos LGBT por meio do “combate ao preconceito nas escolas”. Diante do preconceito sofrido por crianças com tendências homossexuais, sugere-se o ensino de todo tipo de prática sexual imaginável às crianças da mais tenra idade.

A mais conhecida teórica da Ideologia de Gênero, Judith Butler, porém, afirma que “gênero é o seu comportamento”, fazendo do conceito um tipo de cultura ou revolução comportamental. Ora, segundo ela, não há homens ou mulheres, mas simplesmente pessoas. A consequência lógica deste pensamento impõe que não exista nem mesmo preconceito e, no entanto, este é o conceito que está sendo utilizado para ensinar as crianças, a partir dos 4 anos, a explorarem seus corpos e os de seus colegas em busca de prazeres sexuais para, assim, definirem seu “gênero”.

A conceituação de Butler, se bem compreendida, já demonstra que não é o problema do preconceito que desejam resolver.

É sabido pela psicologia que para mudar a mentalidade de alguém, basta mudar-lhe o comportamento, pois o indivíduo lutará para adequar o pensamento às ações praticadas anteriormente, de modo a reduzir a dissonância cognitiva. Portanto, a mudança da mentalidade é o alvo principal, fazendo de crianças e adolescentes militantes eficientes pela destruição de todos os padrões morais.

Ao contrário do que muitos podem pensar, a Ideologia de Gênero não torna as crianças homossexuais, mas as transforma em órfãos incapazes de perceber a realidade justamente porque habituam-se a adequá-la aos seus desejos e às ideologias do momento. Convertem as crianças a meros brinquedos de adultos.

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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Tags: Ideologia de GêneroPedofilia
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