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Governo de SC (PSL) assina pacto global da Agenda 2030

11/02/2019 - Atualizado em 24/05/2023
em Artigos
Tempo de Leitura: 3 mins de leitura
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A Secretaria da Fazenda do governo de Santa Catarina, sob a gestão do governador Carlos Moisés, do PSL, assinou, no dia 7 de fevereiro de 2019, o pacto global da Agenda 2030, da ONU, considerado um acordo de submissão dos países membros a grandes corporações. Do partido do presidente Jair Bolsonaro, o Comandante Moisés (PSL) foi eleito com a bandeira da defesa da família. Tópicos do documento Agenda 2030, porém, chocam-se gravemente com as crenças principais do seu eleitorado, como a promoção e defesa dos conceitos LGBT, direitos sexuais e reprodutivos (aborto), entre outras.

A adesão à Agenda 2030 já foi motivo de duras críticas mesmo dentro do próprio PSL, partido do governador de SC. A candidata mulher mais votada do Estado, a deputada federal, Caroline De Toni, explica, em um vídeo (assista aqui ou no final da matéria), o que representa de fato os objetivos da Agenda da ONU. Entre as críticas, ela fala do perigo das soluções propostas para a fome, que se resume na utilização de alimentos geneticamente modificados cujos riscos à saúde ainda são desconhecidos. Além disso, segundo De Toni, a ONU pretende estabelecer regras para absolutamente todos os aspectos da vida humana.

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A submissão aos princípios da Agenda 2030 se dá através do Movimento Nós Podemos SC, que é “ancorado” pelo ICOM (Instituto Comunitário Grande Florianópolis). O ICOM, por exemplo, foi responsável pela criação, em 2018, de um fundo especial para mobilizar doações de empresas à promoção LGBT+. A entidade não possui personalidade jurídica própria, mas, desde 2016, tornou-se sede administrativa do movimento Nós Podemos, que assinou o convênio com o governo de SC.

A finalidade do Nós Podemos SC é a de “facilitar a incorporação” dos objetivos da Agenda 2030, da ONU, no Estado de Santa Catarina. O mesmo movimento está presente em todos os estados da Federação.

Além de representar uma ameaça aos valores familiares, pela adesão às agendas diversitárias e abortistas, críticos argumentam que a ideologia da Agenda 2030, na linha do “desenvolvimento sustentável”, visa submeter o território e os recursos dos países à autoridade de grandes corporações aliadas aos governos e às instituições internacionais. Essa postura parece chocar-se gravemente com a visão do novo governo, que por meio do Ministério das Relações Exteriores e MEC, tem deixado claro a preocupação com a defesa dos valores da sociedade e a soberania nacional, bandeiras que foram promessas de campanha de Bolsonaro e que influenciaram na escolha popular por candidatos do PSL.

Em janeiro deste ano, antes da posse legislativa, deputados do PSL viajaram para a China em busca de acordos tecnológicos e foram duramente criticados por seus eleitores.

O Secretário de Estado da Fazenda, Paulo Eli, responsável pela assinatura do convênio do governo com a Agenda, está no cargo desde 2018 e foi mantido pelo atual governador.

O que diz e o que pretende o Acordo assinado?

Por meio do acordo, os signatários reafirmam compromissos com “todas as grandes conferências e cúpulas das Nações Unidas”. Trata-se da adesão à Agenda 2030 da ONU. Segundo o texto do acordo, reafirmam-se os compromissos da “Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; a Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável; a Cúpula Mundial para o Desenvolvimento Social; o Programa de Ação da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento, a Plataforma de Ação de Pequim e a [Rio+20] (destaca o item 11 do Acordo).

Embora diversos trechos da Agenda 2030 tragam termos aparentemente ambíguos, documentos da ONU como o Glossário de termos do objetivo sustentável 5 “equidade de gênero” confirma que o gênero é visto como “papéis, comportamentos, atividades e atributos que“ a sociedade “considera apropriados para homens e mulheres”, sendo “socialmente” construídos, “aprendidos por meio de processos de socialização”. Os conceitos definidos pela ONU, a chamada Ideologia de gênero, têm sido base para iniciativas educacionais consideradas abusivas por famílias e psicólogos e tiveram ampla rejeição popular especialmente no Brasil.

Outro objetivo é a adesão ao Programa de Ação da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento, como destaca o Acordo e também o glossário das Nações Unidas sobre esse objetivo (equidade de gênero). Trata-se da implementação do acordo da Conferência de Cairo em 1994, que colocou como Plano de Ação o compromisso com a promoção dos direitos sexuais e reprodutivos (aborto).

Nesse sentido, o Acordo assinado pela Secretaria da Fazenda do Estado de SC pode ser visto como uma ratificação dos objetivos globais pela nova gestão (PSL). O acordo traz explicitas as finalidades de:

5.6 Assegurar o acesso universal à saúde sexual e reprodutiva e os direitos reprodutivos, como acordado em conformidade com o Programa de Ação da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento e com a Plataforma de Ação de Pequim e os documentos resultantes de suas conferências de revisão;

5.a Realizar reformas para dar às mulheres direitos iguais aos recursos econômicos, bem como o acesso a propriedade e controle sobre a terra e outras formas de propriedade (…)

Plano Santa Catarina 2030

A medida pode ser vista como continuidade dos planos de implantação da Agenda 2030, em Santa Catarina, iniciadas em governos anteriores. Para implantar a agenda das Nações Unidas, foi criado o Plano SC 2030, onde constam ações claras, objetivos e indicadores voltados para a promoção de “ações afirmativas” sobre gênero, “diversidade sexual e enfrentamento à violência de gênero” (pág 86 do Plano SC 2030), por meio da ampliação do orçamento para Assistência Social.

O estado de Santa Catarina teve a maior votação ao PSL para o governo federal e deu a Carlos Moisés quase o mesmo percentual que Bolsonaro. Assim, é possível dizer que Moisés foi eleito apenas por ser da chapa de Bolsonaro, pois este foi o seu primeiro cargo na política.

Será que o governo do Estado terá coragem para ouvir os valores da população que o elegeu ou submeterá todos os seus eleitores à autoridade internacional dos burocratas e grandes corporações, como vinha acontecendo no Brasil na chamada “velha política”?

ATUALIZAÇÃO: Em 12.02.2019, às 14h, a Assessoria de Comunicação da Secretaria da Fazenda comunicou que:

Com referência ao post “Governo de SC (PSL), assina pacto global da agenda 2030”, cabe informar:  
A Secretaria de Estado da Fazenda (SEF) firmou acordo de cooperação técnica com Movimento Nacional Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – Nós Podemos no dia 22 de outubro de 2018, com o objetivo de promover ações de sustentabilidade e o desenvolvimento. 
Não há obrigatoriedade no cumprimento das 17 ações apresentadas na Agenda 2030. Diversas metas, positivas e propositivas, poderão ser inseridas na administração pública, desde que tenham similaridade com as propostas da atual gestão do Governo do Estado de Santa Catarina. 
Todos os termos de cooperação, convênios, contratos e projetos firmados em gestões anteriores estão sendo revistos, passando por uma análise alinhada aos princípios da gestão atual do Governo do Estado.
Saudações, 
Jefferson Douglas da Silva
Diretor de Imprensa

https://youtu.be/Lm5LKyD9L3w

Autor

  • Cristian Derosa
    Cristian Derosa

    Jornalista e escritor, autor do livro O Sol Negro da Rússia: as raízes ocultistas do eurasianismo, além de outros 5 títulos sobre jornalismo e opinião pública. Editor e fundador do site do Instituto Estudos Nacionais

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Tags: Agenda 2030
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